Movimentos bruscos e ultrapassagens arriscadas são gafes que podem levar a acidentes em ciclofaixas e ciclovias.
Revista Bicicleta por Anderson Ricardo Schörner
Basta sair o sol nos fins de semana que as bicicletas saem às ruas. Estruturas como a ainda tímida malha cicloviária da cidade de São Paulo lotam. As bicicletas, frequentes em parques como o Ibirapuera e o Villa-Lobos, tomaram as ruas quando iniciativas como a Ciclofaixa de Lazer, interligando parques da cidade de São Paulo, passaram a funcionar. O fluxo de ciclistas é enorme: são mais de dez mil pessoas pedalando nos 45 quilômetros a cada domingo de sol.
Outras estruturas como a Ciclovia Marginal Pinheiros e a malha de ruas que forma a Ciclo Rota de Lazer também lotam nos fins de semana e feriados. Por serem regiões com sinalização que torna a bicicleta mais visível para motoristas, costumam ser as preferidas para os iniciantes, além de caminhos naturais para quem já usa a bike para se locomover pela cidade.
Aline Cavalcante, ciclista urbana e integrante do coletivo Pedalinas, é usuária frequente da ciclofaixa. “Pedalo ali pelo menos duas vezes por mês. Já levei iniciantes e recomendo para todos que me pedem dicas para começar a pedalar na cidade. É um ótimo lugar para começar a ouvir o barulho do asfalto, sentir os carros passando pertinho, perder o medo, ganhar confiança.”
Gostou? Confira o resto desta publicação revista bicicleta.
Revista Bicicleta por Anderson Ricardo Schörner
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Foto: Shutterstock |
Basta sair o sol nos fins de semana que as bicicletas saem às ruas. Estruturas como a ainda tímida malha cicloviária da cidade de São Paulo lotam. As bicicletas, frequentes em parques como o Ibirapuera e o Villa-Lobos, tomaram as ruas quando iniciativas como a Ciclofaixa de Lazer, interligando parques da cidade de São Paulo, passaram a funcionar. O fluxo de ciclistas é enorme: são mais de dez mil pessoas pedalando nos 45 quilômetros a cada domingo de sol.
Outras estruturas como a Ciclovia Marginal Pinheiros e a malha de ruas que forma a Ciclo Rota de Lazer também lotam nos fins de semana e feriados. Por serem regiões com sinalização que torna a bicicleta mais visível para motoristas, costumam ser as preferidas para os iniciantes, além de caminhos naturais para quem já usa a bike para se locomover pela cidade.
Aline Cavalcante, ciclista urbana e integrante do coletivo Pedalinas, é usuária frequente da ciclofaixa. “Pedalo ali pelo menos duas vezes por mês. Já levei iniciantes e recomendo para todos que me pedem dicas para começar a pedalar na cidade. É um ótimo lugar para começar a ouvir o barulho do asfalto, sentir os carros passando pertinho, perder o medo, ganhar confiança.”
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